Montag, 7. Mai 2018

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Ricardo  Holland






Herzlich willkommen in meinem Blog  für Psychotherapie


Hier steht  die individualität des  Menschen in Mittelpunkt






Heute nach mehr als 30 Jahren, in denen ich Menschen in Einzel-und  Gruppentherapien in verschiedenen Kulturen geholfen habe, wende ich psychologische Methoden an, die die Seele, den Geist und Körper als Einheit betrachten.

 Ich benutze Methoden wie die Psychographie, freie Assoziation der Ideen , Psychodrama, Traumanalyse. 
Der Weg der Individuation bedeutet: zum Einzelwesen werden, und, insofern wir unter Individualität unsere innerste, letzte und unvergleichbare Einzigartigkeit verstehen, zum eigenen Selbst werden. 
Man könnte ,Individuation' darum auch als ,Verselbstung' oder als, Selbstverwirklichung' übersetzen" (Carl Gustav Jung ).

..."die Psyche und ihre Inhalte seien nichts als unsere eigene willkürliche Erfindung oder mehr oder weniger illusorisches Produkt von Annahmen und Urteilen." Aber: Gewisse Ideen "werden nicht vom Individuum gemacht, sondern passieren ihm, ja sie drängen sich nach dem individuellen Bewußtsein geradezu auf".
C. G. Jung

Ricardo Holland 





   
Kontakt
ricardo.holland@psychologie.ch
Natel: 0041 /  0798989114






                                                  

         
         Föderation  der Schweizer Psychologinnen und Psychologen (FSP)     

Verband der Psychologinnen und Psychologen beider Basel  (PPB)

Kantonalverband der Zürcher Psychologinnen und Psychologen (Züpp)






Progressão ou regressão? A dicotomia da psicologia clínica hospitalar




É interessante levar em conta que existem dois tipos de abordagens no trabalho psicológico: ligados ao conflito ou relacionados à estrutura do paciente.

De acordo com a abordagem que o psicólogo adotará, uma constelação terapêutica específica será dado. Quando eu trabalhava numa clínica psiquiátrica, psicossomática de problemas psíquicos  "agudos" (Psychiatrische Psychosomatische Akutklinik) num local idílico da Alemanha, na Floresta Negra, dava-se a entender aos  psicólogos que não devíamos trabalhar conflitualmente  mas sim estruturalmente com os pacientes. O slogan dos chefes médicos com formação psiquiátrica parecia que temiam que o paciente que chegava a clínica num estado agudo de descompensação, piorasse mediante a aplicação de uma terapia psicodinâmica, com o medo de que mesmo com o uso de psicofármacos não o ajudasse a sair da sua regressão, devido a um emaranhamento das terapias aplicadas.

Existem vários aspetos que devemos considerar quando um paciente chega à nossa terapia no hospital. Devemos primeiro avaliar a gravidade dos seus sintomas, esclarecendo assim, o estado de descompensação psíquica, considerando ou excluindo as tendências latentes ou conscientes do suicídio.

É importante entender o problema atual que desencadeou a crise interna, por isso fazemos uma anamnese, vemos suas características psicopatológicas, consideramos queixas atuais, planeamos a terapia e justificamos a importância do seu internamento. O atendimento hospitalar na Alemanha é gratuito, no entanto, os requisitos para justificá-lo são claros e contundentes. "O paciente deve estar num estado tão profundo de descompensação" que todas as medidas ambulantes, por essemplo  a terapia psicológica individual, já foram esgotadas para justificar o seu internamento.
Apesar da rejeição  a terapia conflituante  das clínicas, eu acho que,  quando o psicólogo tenha conhecimento claro da " psicodinâmica do paciente ",  será possível trabalhar com a abordagem psicodinâmica, mesmo que o paciente se encontre num estado de descompensação profunda. Caso contrário, cair-se-ia no erro de reduzir o tratamento hospitalar a um tratamento meramente farmacológico e biológico.

Tendo em conta que a estadia tem uma média de três meses, o número mínimo seria de 30 terapias individuais; com uma multidimensionalidade de tratamentos, tais como os realizados por terapeutas da arte, música, corpo, acupuntura e disciplinas de relaxamento tais como: QI Gong, Taichi, Meditação, AutogenesTraining, etc., é possível abordar o conflito do paciente, isto é, o lado do seu inconsciente.

O paciente sente-se no direito de exigir da sua estadia na clínica, de não só querer ser estruturado, estabilizado, mas também poderia exigir  alcançar um estado diferente de consciência, descobrindo assim o  lado profundo de si mesmo que lhe permitisse tornar consciente os aspetos próprios  , "seu lado inconsciente exposto a descompensar diante de situações externas específicas", bem como "a sua capacidade de se confrontar com essas situações difíceis" ou evitá-las a tempo. (deficiências e recursos).
Para alcançar este processo, a terapia psicodinâmica é sine qua non.
A medida exageradamente cautelosa do médico chefe do hospital é baseada no risco que envolve esse caminho, que se agrava quando o psicólogo não reconhece o processo psíquico do paciente. Apareceria simbolicamente,  como se o paciente estivesse num labirinto escuro e seu terapeuta o guiasse sem saber em que direção estava a saída.


O ponto primordial da terapia é entender o processo psicodinâmico do paciente, mas, apesar de ser indispensável e muito importante, não se chegara a meta sem o uso adequado dos mecanismos de "transferência e contratransferência". O psicólogo deve estar dotado de uma enorme capacidade e sensibilidade empática que lhe permita abordar o paciente com  respeito e engajamento. De acordo com o grau de alteração psíquica do paciente, seja uma disposição da neurose ou uma deficiência grave da Estrutura de sua personalidade, o terapeuta debe ter a capacidade de  conter os desvios labirínticos do paciente (Containing). Isto  é muito importante primeiro para elabora-los e depois  transmiti-los de volta  ao paciente de uma forma construtiva durante o processo psicoterapêutico.

O caminho que será exigido ao paciente, deve ser dosificado em pequenos passos, de acordo com a  capacidade de assimilação da sua consciência, a fim de evitar regressões desnecessárias.

O psicólogo que trabalhe numa clínica deve ter a competência  de realizar uma terapia tanto estrutural como conflitual. Os dois sistemas devem andar de mãos dadas, na medida em que o paciente faça uma regressão interior, simultaneamente logre uma progressão exterior. Ao confrontar seus conflitos dolorosos interiores, deveria sentir-se ao mesmo tempo mais seguro de si mesmo. Portanto, é importante que o médico farmacologista adote uma atitude de confiança no processo terapêutico outorgando á terapia um espaço que permita no seu processo,   a regressão transitória que se transformara em pouco tempo numa progressão, isenta  do perigo da descompensação.


No final da estadia, o que seria definido como uma terapia bem-sucedida é o sentimento que permite ao paciente levar consigo para casa, o sentimento de maior confiança, junto e devido a uma melhor compreensão de si mesmo.

Donnerstag, 26. April 2018

Progresión o regresión? La dicotomía de la psicología hospitalaria

Es interesante tomar en cuenta que existe dos tipos de abordajes en el trabajo psicológico: en relación al conflicto o a la estructura del paciente.

De acuerdo al abordaje que el psicólogo adoptará  se dará una constelación terapeutica específica. Cuando estuve  trabajando en una clínica psiquiátrica, psicosomática de problemas psíquicos "agudos" (Psychiatrische Akutklinik),  en un lugar idílico de Alemania la "Selva Negra", se nos  daba a entender, a los psicólogos,  que no debiamos hacer terapia conflictual sino más bien estructural. La consigna de nuestros jefes médicos,  con formación psiquiátrica,  parecia que  temía que el paciente, el cual llegaba a la clínica en un estado agudo de descompensación, empeorase mediante la  aplicación de una terapia psicodinâmica conflictual,  con el temor de que  incluso el uso de psicofármacos no lo ayudasen a salir de su regresión debido a un enredamiento de esta terapéutica aplicada.  



Son diversos los aspectos que debemos considerar cuando un paciente acude a nuestra terapia  en el hospital. Debemos valorar ante todo la gravedad de sus  síntomas, con ello  esclarecer el estado  de descompensación psíquica considerando o excluyendo tendencias  latentes o conscientes de suicídio. 

Es importante entender el problema actual que desencadenó su crísis interior, para ello, hacemos una anamnésis, vemos sus  características psicopatológicas, tomamos en cuenta las quejas que presente, planeamos la terapia y justificamos la importancia de su  internamento. La  asistencia hospitalar en Alemania es gratuita, sin embargo, los requisitos para justificarla son claros y contundentes. " El paciente debe  estar en un estado tan profundo de descompensación" que todas las medidas ambulantes, terapia invidual por ejemplo, hayan sido ya  agotadas, para justificar su internamiento.

A pesar cierta aversión   a la terapia conflictual en las clínicas,   encuentro que   siempre y cuando   el psicólogo tenga conocimientos claros de la "psicodinámica de paciente", será  posible  trabajar con el enfoque de la psicología profunda a pesar de que   el paciente se encuentre en un estado grave de descompensación . De otra manera se caería en el error de reducir al  tratamiento hospitalário en  un proceso meramente farmacológico y biologista.  Tomando en cuenta que la estadía tiene un promedio de tres meses,  el  número mínimo  sería de  30 terapias individuales. Con  una muldimensionalidad de tratamientos, tales como los realizados por terapeutas  del arte, música, cuerpo, acupuntura y  disciplinas para el  relajamiento tales como: QI Gong, Taichi, Meditación,  AutogenesTraining, etc., que trabajan esencialmente en la estructura del paciente es posible e importante que el psicólogo clínico  aborde el conflicto del paciente, o sea el lado  profundo del inconsciente que desencadenó su crísis.

El paciente se siente con derecho a exigir de su estadía en la clínica el ser estructurado, estabilizado sino también, a  llegar  a un estado de consciencia diferente,  descubrir  un lado profundo de sí mismo el cual   le permita hacer conscientes  los  aspectos propios: "su lado inconsciente expuesto a descompensar frente a situaciones específicas externas" así como "su  capacidad de confrontarse con estas situaciones difíciles"  o evitarlas a tiempo. (deficites y resources).
Para lograr este   proceso,  la terapia psicodinámica es sine qua non.
La medida exageradamente  cautelosa del médico jefe del hospital se basa en el   riesgo que conlleva  ese  camino, el cual se agrava  cuando el psicólogo   no  reconoce el proceso  psíquico del paciente. Sería simbolicamente como  si el paciente se encontrase en un laberinto oscuro y el terapeuta lo guiase ciegamente sin el mísmo saber en que dirección está la salida.

El punto primordial de la terapia es entender el proceso psicodinámico del paciente,  pero a pesar de ser indispensable y  muy importante,  no  se llegará a la meta  sin un adecuado uso de los mecanisos de   "transferencia y contratransferencia". El psicólogo debe  estar dotado de una enorme capacidad y sensibilidad empática que le permitirá abordar al paciente con enorme respeto y engagement. De acuerdo al grado de alteración psíquica  del paciente, ya sea una disposición de neurosis o una seria alteración de la estrutura de su  personalidad,  la capacidad del terapeuta de  contener las desviaciones laberinticas del paciente  (containing), es muy importante para elaborarlas y transmitirlas de vuelta  de forma constructiva durante el poceso psicoterapéutico.

El camino que el paciente será exigido a  caminar debe ser  dosificado en tramos pequeños de acuerdo la capacidad de asimilación de su consciencia,  para  de esa manera   evitar regresiones  innecesarias.

El psicólogo que trabaje en una clínica , deberá tener la capacidad de realizar una terapia tanto estructural como conflictual. Los dos sistemas deben ir a la par, "en la medida en que el paciente haga una regresión interior,  simultaneamente logre una progresión exterior." A medida que se confronte con sus conflictos interiores dolorosos se sienta al mismo tiempo más seguro de sí mismo. Para ello es importante que el  médico farmacologista adopte una actitud de confianza en el proceso terapéutico,    la terapia debe obtener  el  espacio para la regresión transitória la  que se transformará en poco tiempo en progresión, sin necesidad de frenar este proceso  terapéutico com medicamentos  por temor a la descompensación del paciente.

Al final de la estadía, lo que se definiria como una terapia exitosa es el sentimento que le permita al paciente llevar consigo a su casa, el sentimento de mayor confianza,  junto y debido a    una mejor comprensión de sí mismo.